Ataques aéreos realizados por Israel na Faixa de Gaza resultaram na morte de pelo menos 17 pessoas durante a noite, incluindo crianças. Um dos ataques atingiu uma escola que servia como abrigo para famílias. O Exército israelense justificou a ação, afirmando que o alvo eram combatentes do Hamas. Além disso, um ataque com drone a um veículo civil e bombardeios em outras regiões também contribuíram para o aumento do número de vítimas.
O papa Francisco se manifestou contra a ofensiva militar de Israel, destacando a brutalidade dos ataques. Em meio a essa situação, o Exército israelense solicitou que um hospital em Gaza fosse evacuado, mas a transferência de feridos tem se mostrado complicada devido à escassez de ambulâncias disponíveis na região.
Israel está sendo investigado por acusações de genocídio na Corte Internacional de Justiça, embora o país negue as alegações de “limpeza étnica”. As autoridades israelenses afirmam que suas operações têm como objetivo principal o combate ao Hamas. Enquanto isso, mediadores como o Qatar e o Egito continuam a trabalhar para estabelecer um cessar-fogo, mas as divergências entre as partes ainda persistem.
Os ataques israelenses começaram após um ataque do Hamas em 7 de outubro, que resultou na morte de 1.200 israelenses. Desde então, as autoridades em Gaza relatam que mais de 45 mil palestinos perderam a vida, e a maioria da população local foi forçada a deixar suas casas em decorrência do conflito. A situação humanitária na região se agrava a cada dia, com um número crescente de pessoas necessitando de assistência urgente.
*Reportagem produzida com auxílio de IA
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